Cuidado! Usuários do WhatsApp GB podem ser banidos da plataforma para sempre

 Imagem: rafapress/Shutterstock

 

O WhatsApp GB é uma versão não autorizada do mensageiro que contém alguns recursos extras. É o modelo “pirata” do app mais popular utilizado atualmente. No entanto, se você usa essa versão tome cuidado pois os usuários do GB correm o risco de terem suas contas excluídas permanentemente.

A principal vantagem do WhatsApp GB são suas funções que não estão na versão padrão do aplicativo, como respostas automáticas, temas personalizados, filtros de mensagens e outros. No entanto, o recurso extra mais usado é o de exibir os tiques azuis apenas após a mensagem ser respondida. Dessa forma, o contato só vai ver a confirmação de leitura após você responder o conteúdo.

WhatsApp GB

No entanto, todas essas vantagens podem ter um preço alto. Isso porque o WhatsApp anunciou que a plataforma está usando uma ferramenta de inteligência artificial para identificar usuários que utilizam o GB. A IA pode ser capaz de localizar mensagens enviadas antes dos tiques azuis e também respostas automáticas.

“Não tente enviar mensagens em massa, mensagens automáticas ou discagem automática usando o WhatsApp. O WhatsApp usa tecnologia de aprendizado de máquina e relatórios de usuários para detectar e banir contas que enviam mensagens indesejadas. Isso inclui o contato sistemático de usuários de maneiras que eles podem não querer. Além disso, não crie contas ou grupos de maneiras não autorizadas ou automatizadas, nem use versões modificadas do WhatsApp”, diz a empresa.

Lembrando que isso não vale apenas para o GB, mas também para todas as versões alternativas do WhatsApp disponíveis na internet. O GB é a mais utilizada, mas também existem outras que podem ser baixadas fora das lojas oficiais. Também é preciso tomar cuidado pois nem sempre essas versões são seguras. Recentemente houve um golpe relacionado a um suposto WhatsApp Pink, que tomava o controle de seu perfil na plataforma. O mais seguro e recomendável é usar a versão padrão.

Fonte: Olhar Digital