A cidade de Redenção do Gurguéia, como qualquer outra cidade brasileira, vive em meio a um processo político, que irá definir os novos rumos da política administrativa do município, onde a população decidirá os novos gestores que irão gerir e administrar a aplicabilidade dos recursos públicos oriundos dos impostos que o cidadão paga aos governos de forma geral.
Sabe-se, que a política, é complexa, e que, este impasse da vida social da humanidade, sempre tem servido às sociedades de forma benéfica e maléfica. É um processo longo, do qual, dela se formará os governos, e o Poder. Sabemos que estamos adentrando no quente da política partidária, onde irá decidir os novos governantes dos municípios brasileiros, inclusive, de Redenção do Gurguéia-PI.
Mas nos atentamos aqui, para o fato, de que, nem sempre, a sociedade em si, tem um conhecimento absoluto de política, de como fazer politica, e para que serve a política. Na verdade, o que, queremos dizer, é que, a política trata-se, em sua definição, da arte de governar, e é o uso do Poder para defender os seus direitos de cidadania.
Sabe-se, ainda, que a ideia da política é ter uma forma de organizar a sociedade, em seus diversos âmbitos, evitando assim, que chegue a um caos ou uma bagunça tratando da convivência dos diferentes. E o que nos chama atenção, é que, de fato, é isso, que a torna, tão complexa e consequentemente, interessante. Redenção do Gurguéia, tratando de um caso mais específico, é um município brasileiro, que também, está inserido, neste processo, absolutamente desconhecido o seu real e enfático objetivo.
Devido a isso, nós como cidadãos de bem, que sempre buscamos e almejamos, a tão diferente, e completa forma, que preceitua, o que a política decide, em sua fase eleitoral. Neste sentido, buscar um governo, ou formar um governo, que verdadeiramente, está em consonância com os anseios dos mais necessitados. A sociedade, só terá, um governo sério e honesto, quando ela mesma, se atentar, para os seus atos, e a consciência moral, de decidir sobre os seus próprios rumos.
A realidade nua e crua da politica redencense, é que, ao longo de um determinado tempo, a própria sociedade insatisfeita, com determinados modos de governar o município, com sistemas administrativos próprios e totalmente com uma governabilidade fora das Leis da administração pública. Disso, era os argumentos, que a sociedade e políticos, sempre almejavam, e falavam em mudanças na forma de se fazer política em Redenção do Gurguéia. Na verdade, o que se vê muito, é um jogo desenfreado, de qual a elite que chegará ao Poder, sempre, com uma forma manipulável de grupos e partidos políticos. Ou seja, o real e enfático objetivo, da politica partidária, no sentido de formar um governo sério e honesto, nestas alturas, já foram por águas baixo. O político redencense, precisa, de fato, entender que a governabilidade local, tem que mudar, de forma, que a formação de um governo por determinado grupo político, chegue à população de forma mais humilde, no sentido de atender os anseios da população em todas as áreas da vida social.
Nós como historiadores, pensamos dessa forma, numa profunda visão histórica sobre a política redencense. A democracia brasileira, nos reserva todos os direitos de pensarmos dessa forma, e de agirmos de forma diferente. Já se acreditou que o historiador pudesse ser um tipo de cientista absolutamente imparcial, capaz de recuperar integralmente os fatos do passado. Em seu trabalho, deveria ou devemos, analisar os documentos históricos com total isenção de espírito e, depois, escrevermos um relato preciso e fiel dos acontecimentos. Sempre baseados em provas amplamente dignas de credibilidade onde não lhe caberia o direito de escolher ou selecionar, os fatos do passado, mas, examinar todos, com rigor, frieza e isenção. No entanto, para se construir uma história objetiva, válida para todo o sempre, livre das paixões e pressões de seu tempo.
Sim é bem verdade, o historiador, além de um cidadão critico no meio em que vive, independentemente de participar de determinadas facções políticas partidárias, ele não é um homem neutro isolado de sua época. Dessa maneira, percebe-se, que a história que se escreve, dita como (historiografia), está intensamente ligada á história que se vive, ou seja, a história que se constrói. Percebe-se, que o mundo de hoje, com suas angústias e alegrias, lutas e sonhos, contagia de alguma maneira o historiador, e refletindo-se na reconstrução que ela elabora do passado.
Portanto, sempre, construímos, relatos de fatos, que acontecem no convívio social, expondo assim, que este é o papel, que sempre, precisamos está aptos a fazê-lo. Independentemente de qualquer interferência de nível global e local.
Conclui-se, então, que a realidade da politica redencense, já relatada acima, ainda precisa, ser moldada, no sentido, de uma mudança imparcial local, com uma visão absolutamente voltada, à reflexão profunda, da histórica vida politica redencense, nos seus mais diversos sentidos. Precisa-se, que os políticos observem bem, o aspecto urbano e rural do município, o que precisa ser feito, o que fazer, onde estão os mais necessitados, onde serão aplicados e priorizados os recursos públicos, tudo isso, teria, que ser analisado, e pensado, como um compromisso real e verdadeiro, da formação de um governo totalmente voltado para o bem comum da coletividade.
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