Como acontece em todos os anos, em Redenção do Gurguéia, não é de se espantar o discalábrio existente por parte do Poder Público da cidade, que não se preocupa em zelar pelo bem estar da cidade ou zona urbana do municipio, para receber os conterrâneos que vivem fora, e nessa época do ano, chegam a Redenção em visita a seus familiares e amigos.
Pois é uma vergonha tremenda, uma cidade no porte de Redenção do Gurguéia, com quase 10.000 (dez mil habitantes), chegar o final de ano, e nós que somos moradores, viventes nesta cidade, percebermos, o quanto o mato toma conta das ruas da cidade. Isso é uma vergonha lastimável, pois presenciamos isso, ano após ano. O mês de dezembro em uma cidade, reflete á sociedade, paes, fraternidade, confraternização, urbanização, organização, tudo isso, em função da grande festa natalina, onde segundo calendário católico, comemora-se, o nascimento de Jesus Cristo de Nazaré.
Portanto, na cidade de Redenção do Gurguéia, era preciso que as autoridades locais, idealizassem, numa época de tal importância como o mês de dezembro, uma estruturação maior na cidade, no que se refere ás luzes da cidade, iluminação pública não só nas principais ruas e avenidas, mas, também como todo merecimento e direito nos bairros mais afastados, e humildes, limpeza geral da cidade, para que transparecesse a todos aqueles visitantes de nossa querida Redenção do Gurguéia, uma cidade realmente com clima de natal.
Mas, como vemos, ruas cheias de mato, sujeira, isso reflete mal a quem nos visita. Essa é que é a grande verdade. Pois uma zona urbana como a cidade de Redenção, com 5.000 (cinco mil) habitantes, não se concebe, que o Poder Público, trate ela como menor. Pois, o grupo de limpeza pública é muito pequeno, e devido a uma zona urbana, já crescidinha, dificilmente dar conta do zelo dela por inteiro.
Mas, como sabemos, o Poder Público, em vez de priorizar os serviços essenciais, à população, faz capricho contra membros da sociedade.
Uma verdade absoluta, em se tratando de uma administração pública, antipatizada pela sociedade.
Comentários