15 DE NOVEMBRO, DATA COMEMORATIVA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
15 DE NOVEMBRO DE 2011
Segundo a história do Brasil, percebe-se, que este gigante país, era governado pelo sistema monárquico, onde quem comandava o país, era a figura do imperador. Sabe-se, que o Brasil, foi governado pelo imperador até o ano de 1989. No entanto, o imperador D. Pedro II, era o comandante do país, mas, o povo brasileiro acharam que o sistema monárquico, atrasava o país, principalmente afastando do país, os povos de todo o mundo, que viviam sob o regime republicano.
Isso despertou em alguns, à adoção do sistema republicano,
ou seja, todos pretendiam a proclamação da república, após a morte de D. Pedro
II, mas, de certa forma, a história nos conta, que com a implantação do sistema
republicano, um estrangeiro tomaria parte do governo, esse estrangeiro era o
francês Gastão d’Órleans. Conde d’EU, este que era casado com a herdeira do
trono monárquico, a princesa Isabel.
De acordo a história, o movimento republicano, de inicio não
despertou o interesse do povo brasileiro, uma vez, que ainda queriam D. Pedro
II no Poder, e não deposto.
Mas, na véspera da consolidação da Proclamação da
República, o Marechal Deodoro da Fonseca, já não estava muito contente com o
seu Ministério, mas, segundo a história, mesmo assim, e por ser amigo de estima
do imperador D. Pedro II, permaneceu a seu lado, para não vê-lo perder o trono.
Pelos relatos históricos, percebe-se, que na noite do dia
20 de novembro, já estava marcada uma revolta pelos republicanos. Mas o major
Sólon Ribeiro, receando que o governo, sabendo da revolta, pudesse organizar
boa defesa, no dia 14 de novembro espalhou a falsa notícia de que o ministério
havia mandado prender Deodoro e Benjamim Constant.
Por isso, sabe-se, que o mesmo major, havia combinado com
seus companheiros, o encontro em São Cristóvão, que na manhã do dia 15 de novembro
iriam e seguiriam para o centro da cidade. No entanto, foi nesse momento, que
Benjamim Constant já se encontrava com suas tropas onde hoje é a atual Praça da
República, a qual, também se encontrava as forças de Deodoro.
No entanto, intimaram-se, todos os outros membros do
Ministério, a entregarem-se e considerarem-se demitidos. Daí em diante, a história nos confirma,
que foram abertos os portões do quartel, nele penetrando, a cavalo, o Marechal
Deodoro, sob delirantes aclamações dos seus subordinados. As tropas desfilaram
pelas ruas da cidade, e à tarde, reunidos o povo na Câmara Municipal, José do
Patrocínio havia feito o seu discurso, e foi lavrada uma ata do grande
acometimento.
Só então, em função de tudo isso, o imperador foi informado das ocorrências, veio de Petrópolis ao Rio e tentou ainda organizar um novo ministério. Mas, tudo ocorreu como fora planejado, pois já havia a organização de um governo provisório, cujo chefe era Marechal Deodoro, o qual tinha poderes, para assinar os primeiros atos republicanos.
Por fim, deste relato, percebe-se, na história, que foi
durante o governo provisório, onde se instituiu a Bandeira da República, no dia
19 de novembro de 1989, poucos dias após o inicio do regime republicano
brasileiro. Adiante, no dia 17 de novembro, o imperador, de ordem do novo
governo, havia sido obrigado a deixar o país, vindo há falecer dois anos depois
D. Pedro II em Paris.
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