Por Gedilson Novaes de Carvalho
Graduado: Em História
A sociedade a qual estamos inseridos requer do cidadão, de forma, comum, ao ingresso no meio social, a determinada participação maciça da sociedade nos eventos histórico-educacionais, tanto participativos no senso comum, quanto ao processo educacional formal, e que os cidadãos de forma geral, sejam semeadores e propagadores de seus conhecimentos recíprocos adquiridos ao longo de todo o processo educacional.
Baseado na “História da Educação”, uma disciplina, teórica ministrada nas Universidades para a formação do educador, nos mostra de forma bem sucinta, que existem vários conceitos do termo Educação. Vejamos um desses conceitos bastante relevantes para o incremento da sociedade redecense: Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo, ou de muitos, todos envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, ensinar, para aprender-e-ensinar (BRANDÃO, 2003).
Esse conceito de educação, descrito acima, nos mostra, como ela prepara o ser humano, principalmente para serem dotados de saberes, e que tenham uma vida cidadã, como pessoas que agem na sociedade, como críticas e de consciência autônoma, ou seja, que você cidadão redencense, também seja criativo, reflexivo, formadores de opinião e interpretativo.
Ainda, como bem nos fundamenta a “História da Educação”, veja o que define este grande teórico, Èmile Durkeim, sobre a educação: ele diz que é um fenômeno social, chamado a atenção para o fato de que, esse processo se configura por meio de relações estabelecidas dentro do próprio processo de ensino. Assim considerada como um fator de mudança social, a educação reflete os acontecimentos históricos, políticos e culturais responsáveis pelas mudanças que experimentamos cotidianamente.
Isso nos esclarece como é de fundamental importância, quando os reflexos dessa educação, são expostos por cidadãos que prezam por estes conceitos da educação quando agem na sociedade como agentes transformadores, com a sua consciência critica, plena e autônoma, para a verdadeira mudança social. Como bem nos disse Émile Durkeim, a educação, de fato, é um fenômeno social.
Numa visão critica, com base nos teóricos da educação, a sociedade redencense, através dos seus cidadãos, é participante, de todo o processo educacional, seja formal, ou, através do senso comum, e que, no entanto, em Redenção do Gurguéia, basta tão somente, os cidadãos vivenciarem o ensino-aprendizagem, para o seu auge como cidadão consciente e autônomo.
Uma sociedade pujante é aquela que não se deixa ser levada, mas, que a própria sociedade, precisa prezar por sua consiencia autônoma, onde os próprios cidadãos nela, inseridos, busquem a aprendizagem, vão atrás dos seus benignos anseios, que questionem, duvidem quando necessário, sugerem idéias, opinem, dê soluções para resoluções de problemas, e tantas outras formas, para que você cidadão redencense, não só aceite o que lhe és imposto, mas, que relacionem os fatos, e vejam a veracidade dos mesmos, refletem e analisam, e tirem suas conclusões.
Pois, como professor, com formação acadêmica em História, digo, que um dos principais objetivos da História, é resgatar os aspectos culturais, de um determinado povo, ou região, para o entendimento do processo de desenvolvimento. Portanto, tudo está relacionado, história e educação se entrelaçam, e não estamos falando lorotas, pois tudo é feito sob uma fundamentação aceita e precisa.
Conclui-se, então, que uma sociedade critica autônoma e consciente, depende de todo esse processo sistemático, da aprendizagem, através de uma educação sólida, compromissada, com a vivência da cidadania. No entanto, para que, isso aconteça, todos precisam estar compromissados, desde os governantes, até os cidadãos. No Brasil, na educação formal, para que haja, a verdadeira formação de um cidadão critico e de consciência autônoma, é de grande importância, que os senhores gestores da educação, como bem, nos mostra as disciplinas teóricas da educação, secretários, diretores, supervisores e coordenadores, não sejam alienados, pois dessa forma, não teremos uma sociedade de consciência autônoma, e formarão alunos alienados, o interessante, é que estes, agem conforme a sua formação de um aprendizado, para que teremos uma sociedade de plena mudança social.
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